Já pensei muito sobre porque gosto tanto de viajar. Entre muitos motivos, uma coisa que sempre fica comigo é que, além da viagem em si, diz muito sobre a liberdade que normalmente tenho quando estou passeando. São dias em que o compromisso é aproveitar ao máximo o que dia me oferecer. Sejam férias, finais de semana ou feriados, não preencho minhas viagens de obrigações, não tenho trabalho ou tarefas a cumprir. Talvez eu fosse tão feliz numa segunda-feira em casa quanto sou em minhas viagens, se as segundas não fossem tão carregadas de tarefas (que mesmo quando não estão sendo cumpridas, estão à espreita). Adorei as reflexões.
Já viajei por muitos motivos: para conhecer, passear, ver gente, lugares, paisagens diferentes. Provar sabores distantes dos que estou acostumada. Tendo a não gostar muito do turismo óbvio, prefiro me misturar quando posso. Tentar sentir como vivem as pessoas daquele lugar. Mas sinto que atualmente as viagens tem sido quase um remédio. Me alienam de um cotidiano que beira o insuportável para me conectar com o que desconheço me permitindo evitar desgastes quando pressinto sinais dos ares que me oprimem. O anonimato do viajante liberta. Infelizmente quando volto a vida segue a mesma e o único alento é o planejamento da próxima partida.
Que delícia ler esse texto logo agora, que acabei de voltar de uma viagem <3
Que delícia ter você aqui (a qualquer momento).
Já pensei muito sobre porque gosto tanto de viajar. Entre muitos motivos, uma coisa que sempre fica comigo é que, além da viagem em si, diz muito sobre a liberdade que normalmente tenho quando estou passeando. São dias em que o compromisso é aproveitar ao máximo o que dia me oferecer. Sejam férias, finais de semana ou feriados, não preencho minhas viagens de obrigações, não tenho trabalho ou tarefas a cumprir. Talvez eu fosse tão feliz numa segunda-feira em casa quanto sou em minhas viagens, se as segundas não fossem tão carregadas de tarefas (que mesmo quando não estão sendo cumpridas, estão à espreita). Adorei as reflexões.
Obrigado, Alice! De fato, viajar nos permite um vislumbre do que a vida poderia ser, não fosse todo o resto.
Já viajei por muitos motivos: para conhecer, passear, ver gente, lugares, paisagens diferentes. Provar sabores distantes dos que estou acostumada. Tendo a não gostar muito do turismo óbvio, prefiro me misturar quando posso. Tentar sentir como vivem as pessoas daquele lugar. Mas sinto que atualmente as viagens tem sido quase um remédio. Me alienam de um cotidiano que beira o insuportável para me conectar com o que desconheço me permitindo evitar desgastes quando pressinto sinais dos ares que me oprimem. O anonimato do viajante liberta. Infelizmente quando volto a vida segue a mesma e o único alento é o planejamento da próxima partida.
Para mim, o planejamento da próxima partida também é combustível para suportar a rotina. Muito obrigado pela leitura, Elisa!