Sobre as frases, minha impressão é mais pela interpretação mesmo do que, talvez, pela semântica. A primeira me soa mais brutal, como se a eternidade da vida fosse cortada pela menção brusca da morte. No segundo caso, embora o foco devesse estar na morte por ser a primeira mencionada, a continuidade da vida ressoa, como se ela fosse eterna de algum modo (a impressão dela segue além do ponto final).
Sobre as frases, minha impressão é mais pela interpretação mesmo do que, talvez, pela semântica. A primeira me soa mais brutal, como se a eternidade da vida fosse cortada pela menção brusca da morte. No segundo caso, embora o foco devesse estar na morte por ser a primeira mencionada, a continuidade da vida ressoa, como se ela fosse eterna de algum modo (a impressão dela segue além do ponto final).
A vida seria eterna, não fosse a morte (eterna) - só uma pode ser eterna
A vida seria eterna, não fosse a morte ( que chega para interromper a eternidade da vida).
Adorei a newslenta :)
Sobre as frases, minha impressão é mais pela interpretação mesmo do que, talvez, pela semântica. A primeira me soa mais brutal, como se a eternidade da vida fosse cortada pela menção brusca da morte. No segundo caso, embora o foco devesse estar na morte por ser a primeira mencionada, a continuidade da vida ressoa, como se ela fosse eterna de algum modo (a impressão dela segue além do ponto final).
Pelo menos, é como soa pra mim!
Taí, é mais uma questão de musicalidade do texto.
Sobre as frases, minha impressão é mais pela interpretação mesmo do que, talvez, pela semântica. A primeira me soa mais brutal, como se a eternidade da vida fosse cortada pela menção brusca da morte. No segundo caso, embora o foco devesse estar na morte por ser a primeira mencionada, a continuidade da vida ressoa, como se ela fosse eterna de algum modo (a impressão dela segue além do ponto final).
Pelo menos, é como soa pra mim!