32 Comentários

A saudade virou mato, dia 28 de junho de 2024. Mais tarde, dia 20 de setembro do mesmo ano outro coração parou de bater.

A saudade criou raízes e meus amigos uma lembrança. Mas, por força de minha vontade, eles permanecem. Ainda converso com os dois em pensamento.

Rio de nossas piadas infames e choro com nossos poemas mais doces. A morte é um trem danado. A morte muda tudo, simplifica, ou, "não complica".

Chorei um bocado lendo. Emoção genuína. Emoção real, sabe!?

Obrigada.

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Sinto muito, Érica...

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Coisa de brasileiro isso dos avós morarem no mesmo terreno e serem intérpretes de sonhos com bicho. (como Biba, eu tbm acreditei em cada palavra!!)

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O poeta é um fingidor.

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Acreditei em cada palavra.

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Então fiz certo meu trabalho. Obrigado pela leitura!

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Meus sentimentos. Belarmino (que gostava que o chamassem de Belo, vovô Belo), Maria Benedita. Manoel (ou vovô Cavalcanti) e Cecidônia. Só conheci os avós. As avós já eram falecidas quando nasci.

Meus sentimentos.

Beijo.

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É apenas um conto, querida, mas agradeço o carinho mesmo assim. Achei Belo muito esperto ao escolher o apelido e gostei especialmente de Cecidônia, porque parece nome de flor.

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triste pensar que eles se vão, né? ficam, pelo menos, as lições que tivemos tempo de aprender.

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Leda e Almerindo, Maria José e Luiz. <3

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Elmosa & Alberto, Lurdes & Jorge

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Obrigado por esse texto, de coração <3

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Incrível. Primeiro texto que li de sua autoria e só me vinha a memória os meus avós. Obrigada por isso

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Há certos temas em que inevitavelmente nos projetamos neles. Eu que agradeço pela leitura!

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Que texto bonito. Meus avós se chamavam Giuseppe, Dagoberto, Myrthes e Silvia. A única contemporânea seria a última.

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Muito obrigado, Rodrigo!

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Eu fui neta de uma Sebastião, o vô Tião. E ele era casado com a Vó Fiúca. Adorei o texto, e as dicas!!

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Fico feliz com o acaso do nome e com sua leitura, Belisa.

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Honorina, Geraldo, Tiburtino e Genuína

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Uma coisa que se perdeu é a escolha de nomes-qualidades. Não se fazem mais Genuínas como antigamente.

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Adorei ler sobre as suas lembranças com seu avô, Christian! Fico admirada com as qualidades dos homens da época de nossos avós. Meu avô também era um homem assim, não recusava trabalho, não tinha tempo ruim, sempre disposto a ajudar... hoje, já passado alguns anos de seu falecimento, me sinto sortuda por ter convivido com alguém como ele. Um homem de verdade. Existem coisas que só o exemplo nos ensina.

Imagino que você tenha um temperamento mais frio e introvertido, assim como eu, e entendo bem a importância de ter alguém que nos coloca pra frente, em movimento!

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Obrigado pela leitura, Fernanda! É um conto vagamente inspirado em um dos meus avôs, mas, a bem da verdade, ainda um conto. E sou mesmo tanso para agir.

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Uma delícia de leitura…

Meus avós: Hermenegildo e Elisa (daí meu nome) e Oswaldo e Amanda

O detalhe é que sou a penúltima neta por parte de pai de uma família enorme. Meu pai teve sobrinhos quase da idade dele… Nessa brincadeira sou a terceira neta cujo nome homenageia a avó (que não conheci). As outras tem “maria” uma antes outra depois do Elisa. Mas isso não evitou que eu virasse a “elisinha” que eu já não gostava em criança e à medida que fui ficando mais velha fui gostanto menos ainda. Esse ano faço 60. Imagina que fofo uma sexagenária sendo chamada de elisinha!!!!

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Confesso que também tenho um pé atrás com nomes no diminutivo. E gostei especialmente de Hermenegildo, parece nome de alquimista.

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sempre delicioso te ler

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Texto lindo de doer no peito. Meus avós?

Paternos: Manoela, fazia o arroz com colorau mais amarelinho/mágico do mundo, portuguesa, só descobri quando encontrei uma em cada esquina em Lisboa; Luciano, não conheci, mas formaria uma bela dupla com o Bastião.

Maternos: Rosa, não conheci, mas herdei o nome. A Bisa: não bota Rosa na menina, toda Rosa é infeliz. De teimosia, contrario até hoje. Imaginado de alguém que nasceu menina quando esperavam um guri, cabelo liso quando os cachos eram moda e cacheado quando só os lisos valiam. Do Conceição não vou falar, não sou de difamar ninguém. Não sem provas.

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Que bela história, Lia Rosa Feliz. =)

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