Gosto demais da tua escrita. Entre o (super) ontem e o hoje, há um abismo enorme cheio de coisas que gostaríamos experimentar e outras que nem tanto. A forma mais lenta de se fazer as coisas, por exemplo, é algo que definitivamente me agradaria hoje, já que esse mundo super acelerado impacta nossa vida de mil formas diferentes - e a maioria não é legal. Contudo, há precariedades que hoje já nem saberíamos como lidar. Como o banho quente e confortável de hoje em dia, realidade complicada antigamente. Dá pra fazer uma lista enorme.
Agora, o sabor das coisas é algo que realmente perdemos muito com os cruzamentos genéticos. Nem falo em algo se tornar mais palatável ou menos, mas o sabor original mesmo.
Enfim, excelente texto! Ah, e obrigada pela dica do curso, acabei de me inscrever!
Muito obrigado, Denise! Isso me lembra uma tirinha em que o cara viajava no tempo até a época das cavernas. Lá, entre os antepassados distantes, ele mostrava um aparelho movido a bateria. Então alguém pergunta como funciona uma bateria e ele não tem a menor ideia.
Espero que o curso lhe seja útil! Tanto as aulas quanto o livro do Assis Brasil têm me despertado diversas ideias para histórias.
Fiquei muito curiosa com a questão de dormir e f*der haha, sei que dormiam muuuuito mais cedo que nós e acordavam bem cedo também, mas é tudo baseado no pouco mencionado que vi em livros como da Jane Austen. Apesar de ter ficado curiosa com a experiência passada, penso que eles nunca terão o deleite de comer morangos gigantes saborosos, onde você pergunta: "será que esse morango tem agrotóxicos?" E o próprio morango diz "NÃO!😠" KKKK Achei os quadros lindos!
Pelo que li, as pessoas não somente dormiam mais cedo, como passavam algum tempo acordadas no meio da noite. Esse tempo elas aproveitavam para comer, rezar, conversar e transar.
Do FOMO à fome, rs. Mas talvez seja melhor assim. Há sensações que definitivamente não gostaríamos de experimentar, como o fato de que o papel higiênico como o conhecemos hoje só apareceu no final do século 19.
rs adorei o texto e as mil referências! lembrei da evolução da melancia:
https://hyperallergic.com/226096/the-evolution-of-the-watermelon-captured-in-still-lifes/
e desse comercial da ikea:
https://www.youtube.com/watch?v=2BXRGzjo1_Q
MUITO BOM esse comercial da Ikea!
Gosto demais da tua escrita. Entre o (super) ontem e o hoje, há um abismo enorme cheio de coisas que gostaríamos experimentar e outras que nem tanto. A forma mais lenta de se fazer as coisas, por exemplo, é algo que definitivamente me agradaria hoje, já que esse mundo super acelerado impacta nossa vida de mil formas diferentes - e a maioria não é legal. Contudo, há precariedades que hoje já nem saberíamos como lidar. Como o banho quente e confortável de hoje em dia, realidade complicada antigamente. Dá pra fazer uma lista enorme.
Agora, o sabor das coisas é algo que realmente perdemos muito com os cruzamentos genéticos. Nem falo em algo se tornar mais palatável ou menos, mas o sabor original mesmo.
Enfim, excelente texto! Ah, e obrigada pela dica do curso, acabei de me inscrever!
Abç
Muito obrigado, Denise! Isso me lembra uma tirinha em que o cara viajava no tempo até a época das cavernas. Lá, entre os antepassados distantes, ele mostrava um aparelho movido a bateria. Então alguém pergunta como funciona uma bateria e ele não tem a menor ideia.
Espero que o curso lhe seja útil! Tanto as aulas quanto o livro do Assis Brasil têm me despertado diversas ideias para histórias.
Fiquei muito curiosa com a questão de dormir e f*der haha, sei que dormiam muuuuito mais cedo que nós e acordavam bem cedo também, mas é tudo baseado no pouco mencionado que vi em livros como da Jane Austen. Apesar de ter ficado curiosa com a experiência passada, penso que eles nunca terão o deleite de comer morangos gigantes saborosos, onde você pergunta: "será que esse morango tem agrotóxicos?" E o próprio morango diz "NÃO!😠" KKKK Achei os quadros lindos!
Pelo que li, as pessoas não somente dormiam mais cedo, como passavam algum tempo acordadas no meio da noite. Esse tempo elas aproveitavam para comer, rezar, conversar e transar.
https://www.bbc.com/news/magazine-16964783
Obrigada!
De nada! O sexo que é foda de imaginar.
Obrigado pela leitura!
Ah, se eu pudesse acionar minha memória ancestral. Pro bem e pro mal.
Um novo FOMO desbloqueado aqui: a noção de não se experimentar as sensações do passado.
Adorei, como sempre! E não fiz o curso Escrita criativa, mas li o livro e é, disparado, o melhor que já li do tipo.
Do FOMO à fome, rs. Mas talvez seja melhor assim. Há sensações que definitivamente não gostaríamos de experimentar, como o fato de que o papel higiênico como o conhecemos hoje só apareceu no final do século 19.