que delícia essa comparação entre escrita e cozinha! parabéns por esse texto e também pela futura publicação do livro. aguardo novidades sobre o lançamento. quanto à pergunta, hoje, escolheria “cem anos de solidão” para reler infinitamente, mas não consigo me decidir sobre o prato. talvez escolhesse uma macarronada afetiva, feita pela minha mãe ou por uma das minhas avós. ou, quem sabe, o pavê de pêssego da minha tia. uma escolha dificílima!
Antes de mais nada parabéns pela persistência e pela realização tão esperada da publicação dos seus poemas. Aguardarei o lançamento.
Tenho inúmeros livros e pratos que adoro, mas nos últimos tempos Herege do Leonardo Padura me impressionou bastante, assim como uma rabanada banhada em vinho do Porto que comi no Recife (será que conseguiria comer só isso até o fim da vida? Não sei?). Aí talvez um singelo pão de fermentação natural com manteiga e uma boa xícara de café fosse mais garantido.
Vc mencionou cursos de escrita. Já ouviu falar no “literatura mínima”? Me impressiona como conseguem dizer tanto em tão poucas palavras. Acho incrível!!!
Mais um texto delicioso (em tantos sentidos). Animada pelo seu lançamento e muito feliz por você! Mais uma vez, parabéns!!
(Incapaz de responder a pergunta, perdão)
Ou sopa de abóbora a'O Tempo e O Vento.
Valiosas receitas.
que delícia essa comparação entre escrita e cozinha! parabéns por esse texto e também pela futura publicação do livro. aguardo novidades sobre o lançamento. quanto à pergunta, hoje, escolheria “cem anos de solidão” para reler infinitamente, mas não consigo me decidir sobre o prato. talvez escolhesse uma macarronada afetiva, feita pela minha mãe ou por uma das minhas avós. ou, quem sabe, o pavê de pêssego da minha tia. uma escolha dificílima!
Adorei o texto, Chris! E o risoto ficou lindo e provavelmente muito delicioso!
Antes de mais nada parabéns pela persistência e pela realização tão esperada da publicação dos seus poemas. Aguardarei o lançamento.
Tenho inúmeros livros e pratos que adoro, mas nos últimos tempos Herege do Leonardo Padura me impressionou bastante, assim como uma rabanada banhada em vinho do Porto que comi no Recife (será que conseguiria comer só isso até o fim da vida? Não sei?). Aí talvez um singelo pão de fermentação natural com manteiga e uma boa xícara de café fosse mais garantido.
Vc mencionou cursos de escrita. Já ouviu falar no “literatura mínima”? Me impressiona como conseguem dizer tanto em tão poucas palavras. Acho incrível!!!
Comeria milho verde refogado e leria O Evangelho Segundo Jesus Cristo, do Saramago. Mas iria sentir falta de muita coisa...